Brasil
Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado por fraudar empréstimos e criar programa para esconder recursos obtidos ilegalmente
FOTO: Reprodução/ Redes sociais
A Justiça do Distrito Federal recebeu uma denúncia apresentada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e tornou réus Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e outras cinco pessoas acusadas de praticar os crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. A decisão da 5ª Vara Criminal é de segunda-feira (25).
A partir da intimação dos réus, eles terão 10 dias para apresentar sua defesa por escrito. A Justiça considerou que estão presentes na denúncia "os requisitos necessários para dar início à persecução penal em juízo".
Segundo a investigação da Polícia Civil, o grupo tinha como estratégia para obter vantagem econômica indevida a inserção de um terceiro, conhecido como testa de ferro ou laranja, para ocultar o verdadeiro dono de empresas de fachada ou fantasmas.
A associação teria criado, por exemplo, a pessoa Antonio Amancio Alves Mandarrari, cuja identidade falsa era utilizada para abertura de conta bancária e para se passar como proprietário de pessoas jurídicas como laranja.
Os policiais descobriram ainda que os investigados teriam forjado relações de faturamento e outros documentos das empresas alvos da Operação Nexum.
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