/

Home

/

Notícias

/

Coronavírus

/

União Química entra com pedido junto a Anvisa para autorizar uso emergencial da Sputnik V

Notícias
Coronavírus

União Química entra com pedido junto a Anvisa para autorizar uso emergencial da Sputnik V

Novo pedido anula primeira solicitação de uso feita em janeiro

Por Da Redação
União Química entra com pedido junto a Anvisa para autorizar uso emergencial da Sputnik V
Foto: Reprodução/InfoMoney

A União Química enviou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na madrugada desta sexta-feira (26), o pedido de autorização emergencial de uso para a vacina Sputnik V. De acordo com a Anvisa, a solicitação enviada é um novo pedido, de modo que a solicitação feita no dia 15 de janeiro será cancelada. 

O governo brasileiro tem um contrato com a União Química para aquisição de 10 milhões de doses da Sputnik V. Além disso, o Consórcio Nordeste, que reúne governadores dessa região do país, tem um contrato com o Fundo Russo para aquisição de 37 milhões de doses do imunizante.

De acordo com a Anvisa, as primeiras 24 horas serão usadas para fazer uma triagem da documentação enviada. Caso haja documentação faltante, no entanto, o prazo de sete dias úteis para análise para de correr até que a farmacêutica forneça os novos documentos.

"A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, envolve especialistas das áreas de registro, monitoramento e inspeção. A equipe vem atuando de forma integrada, com as ações otimizadas e acompanhadas pela Comissão que envolve três diretorias da Agência", explica a Anvisa.

A União Química já havia tentado solicitar a autorização emergencial de uso à Anvisa, mas o processo acabou estacionado devido à falta de dados considerados cruciais pela agência. Desde então foram realizadas pelo menos 15 reuniões entre a farmacêutica e a Anvisa para alinhar a submissão do pedido.

Em resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), em janeiro, a Anvisa elencou uma lista de documentos que não tinham sido fornecidos pela União Química para análise do imunizante. Na época, faltavam dados que impediam a agência de avaliar potenciais riscos da vacina em humanos, além de averiguar sua capacidade de proteção contra o coronavírus.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br

Faça seu comentário
Eu li e aceito osPolítica de Privacidade.
© 2018 NVGO
redacao@fbcomunicacao.com.br
(71) 3042-8626/9908-5073
Rua Doutor José Peroba, 251, Civil Empresarial, 11º andar, Sala 1.102