Amazon, Facebook e outras tecnológicas são alvos de investigação da Justiça americana 

Empresas são questionadas por ilegalidade na concorrência.

[Amazon, Facebook e outras tecnológicas são alvos de investigação da Justiça americana ]

FOTO: Divulgação

O Departamento da Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação às grandes empresas tecnológicas, como o Facebook e Amazon por eventuais práticas comerciais no seu crescimento. O motivo seria saber se a expansão internacional destas empresas quebrou leis da concorrência, impedindo a inovação e, desta os consumidores possam ter sido prejudicados
As leis garantem aos cidadãos o acesso a mercados livres em que as empresas competem para oferecer os serviços que os consumidores desejam, refere o comunicado do Departamento da Justiça norte-americano. Apesar de não serem citadas empresas em específico, as declarações são apontadas para as gigantes tecnológicas como a Amazon, Facebook, Alphabet e Apple, todas elas em investigação pela agência. O certo é que as ações das referidas quatro gigantes caíram horas depois da declaração do Governo americano, refere o Business Insider.
Na declaração, é mencionado que o departamento de Antitrust está investigando informações do público, incluindo participantes da indústria, que tem acesso direto a dados da concorrência nas plataformas online e outras. “Sem a disciplina da concorrência baseada no mercado, as plataformas digitais poderão atuar de formas que não respondem como deveriam às necessidades dos consumidores”.
As gigantes tecnológicas continuam na mira de diferentes entidades governamentais americanas. Recentemente, a FTC, responsável pela concorrência, está aplicando uma multa ao Facebook que pode chegar aos 5 mil milhões de dólares. E em junho, o Departamento da Justiça dos EUA estava ponderando uma investigação à Google por eventuais violações da lei da concorrência. O inquérito teria como objetivo examinar não só as práticas competitivas do negócio do motor de busca da Alphabet como também de outros segmentos da empresa, como o YouTube ou o Waymo.

 


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