Brasil
Produtos enfrentam proibição desde 2009 e, ao que tudo indica, devem continuar restritos no país
FOTO: Sarahjohnson1/Pixabay
A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) espera chegar, nesta sexta-feira (19), a uma definição sobre a comercialização dos cigarros eletrônicos, também conhecidos popularmente como vapes, que, atualmente, é proibida no Brasil.
Os produtos enfrentam proibição desde 2009 e, ao que tudo indica, devem continuar restritos no país e ganhar ainda mais cerco, com a recomendação de campanhas educativas e reforço na fiscalização.
Apesar de ser proibido, os dispositivos são facilmente encontrados no comércio popular ou online e o consumo, especialmente entre os jovens, só aumenta, com sérias consequências para a saúde.
Embate
A discussão ocorre em meio à pressão da indústria tabagista, que é a favor da liberação. O principal argumento dos que defendem a liberação é que, ao contrário do cigarro comum, que contém tabaco e libera monóxido de carbono, o vape é vaporizado e, por isso, torna-se menos prejudicial.
No entanto, especialistas dizem que o cigarro eletrônico possui mais de duas mil substâncias, várias delas tóxicas e cancerígenas.
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