Caso Marielle: Novos nomes entram no radar da investigação

Essa linha de investigação remete à operação Cadeia Velha

[Caso Marielle: Novos nomes entram no radar da investigação]

FOTO: Reprodução

A morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes ainda é um mistério para a Polícia Civil do Rio de Janeiro. E em busca de pistas que levem à autoria intelectual do assassinato a Polícia ouviu ontem o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio ( Alerj ) Paulo Melo e o ex-deputado estadual Edson Albertassi, ambos do MDB. 

Os agentes apuram se o duplo homicídio teve motivação política, e, agora, novos nomes entram no radar da investigação por conta dos depoimentos dos dois, que estão presos.

De acordo com o G1, essa linha de investigação remete à operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato no Rio, na qual a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) prendeu em novembro de 2017 Mello, Albertassi e Jorge Picciani (à época, presidente da Alerj) por corrupção ligada principalmente às empresas de ônibus.

Tal linha considera a hipótese de crime de vingança, uma vez que uma ação popular movida pelo PSOL, partido de Marielle, em novembro de 2017 , impediu uma suposta manobra de Albertassi, Mello e Picciani para evitar as prisões. Os crimes, neste caso, estariam relacionados ao grupo político liderado pelos três ex-deputados estaduais, conforme a reportagem. 


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