Conheça quatro diferenças culturais entre estadunidenses e brasileiros

A influenciadora Julia Pires, que reside nos Estados Unidos, elenca os principais choques culturais que vivenciou ao se mudar

[Conheça quatro diferenças culturais entre estadunidenses e brasileiros]

FOTO: Divulgação

Apesar de, teoricamente, tudo ser América, Brasil e Estados Unidos apresentam diferenças culturais significativas — seja na gastronomia, no trabalho, no comportamento ou até mesmo na higiene. Foi esse choque de costumes que a influenciadora Julia Pires sentiu ao trocar sua residência nas terras brasileiras pelo sonho americano há três anos.

“O que é normal para nós, pode gerar desconforto ou até mesmo ofender os americanos. Por isso eu acho muito importante pesquisar bastante sobre a cultura antes de vir para cá, seja para morar, estudar ou trabalhar. Há mudanças que podem até ter implicações com a justiça”, alerta. 

Comer arroz e feijão todos os dias

O tradicional arroz com feijão de todos os dias dificilmente será uma rotina nos Estados Unidos. “Quem está muito acostumado com a culinária brasileira pode ter dificuldade de se adaptar à alimentação. Aqui, o hambúrguer é o que mais é consumido. Sem contar o café da manhã, que geralmente é feito de ovos com bacon”, conta. 

Tomar banho todos os dias

Se no país tropical, o natural é tomar de um a dois banhos por dias, nos Estados Unidos a higiene pessoal é a cada dois dias. Segundo Julia Pires, muito por conta do clima e por não produzir tanto suor é comum que eles não vejam necessidade de tomar banho todos os dias.

Cumprimentar com um beijo no rosto

Outro ponto é que a afetividade é mais restrita, visto que eles prezam por espaço e pela individualidade. “O fato de serem mais fechados pode fazer com que brasileiros tenham mais dificuldade em socializar, já que somos conhecidos por ser um povo caloroso e afetivo”, diz Julia. 

Pagar gorjeta

Esqueça os 10% opcionais do Brasil. Nos Estados Unidos, dar gorjeta aos prestadores de serviço é não apenas um costume como uma questão de educação. “É a forma do estadunidense de mostrar que gostou do serviço, um indicador de qualidade. Geralmente é 15% do valor do produto. Caso você não pague vai passar a impressão não apenas de ser arrogante, como de que o garçom ou qualquer outro fez um péssimo serviço”.

 


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