Comemora-se nesta quinta-feira (8), o Dia Mundial dos Oceanos, uma ocasião dedicada a incentivar a reflexão sobre a importância da conservação dos ecossistemas marinhos em nosso planeta. Para contribuir com a conscientização e o conhecimento da diversidade dos mares, o RPet apresenta as sete espécies marinhas mais exóticas do mundo.

O tubarão-tapete (Eucrossorhinus dasypogon) se destaca por sua aparência única. Com um corpo achatado, essa rara e pouco conhecida espécie é encontrada principalmente nos mares da Austrália, Japão e China, e sua forma ajuda na caça de presas. 

Já o peixe-bolha (Psychrolutes marcidus) é praticamente uma massa gelatinosa. Raramente avistado pelos seres humanos, habita as águas profundas das costas da Austrália e Tasmânia.

O Diabo Negro do Mar (Melanocetus johnsonii) é um predador que se alimenta de crustáceos e vive nas profundezas oceânicas, em regiões que variam de 1.500 a 4.500 metros de profundidade.

Outra espécie notável é o peixe-lua (Mola mola), famoso por sua morfologia peculiar e sendo considerado o peixe ósseo mais pesado do mundo.

O tubarão-duende (Mitsukurina owstoni) também habita as profundezas oceânicas. Acredita-se que seja uma das espécies de tubarão mais antigas existentes.

O engolidor-negro (Chiasmodon niger), encontrado em águas profundas que variam de 700 a 3.000 metros, é conhecido por sua alimentação diversa, que inclui animais de diferentes tamanhos.

Por fim, o tubarão-cobra (Chlamydoselachus anguineus) é uma rara criatura que vive nas profundezas dos oceanos Atlântico e Pacífico, geralmente atingindo entre 2 e 4 metros de comprimento.

Essas espécies exemplificam a diversidade e a singularidade da vida marinha, ressaltando a importância de preservar os oceanos e seu delicado equilíbrio ecológico. No Dia Mundial dos Oceanos, devemos lembrar que a conservação desses ecossistemas é fundamental para o futuro do nosso planeta.