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Presidente dos EUA deixou a Casa Branca pela 1ª vez desde a invasão do Capitólio
FOTO: Gerald Herbert/AP
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (12), que há muita raiva sobre a tentativa de retirá-lo do cargo após a invasão do Capitólio, sede do Congresso americano, na última quinta-feira (7). "Este impeachment está causando uma raiva tremenda e eles estão fazendo isso, e é realmente uma coisa terrível o que eles estão fazendo", disse. O presidente eleito Joe Biden assume na próxima quarta-feira (20).
Com isso, Trump é pressionado a deixar o cargo, seja por renúncia, pela evocação da 25ª emenda da Constituição americana ou por um novo processo de impeachment. Durante a declaração desta terça (12), Trump não respondeu à pergunta se renunciaria ao cargo. Contudo, disse não querer violência: "Nós não queremos violência. Violência nunca". Além disso, ele criticou o novo processo de impeachment que deve sofrer na Câmara dos Representantes, por "incitação à insurreição", chamou os preparativos de "absolutamente ridículos" e falou que se trata da "continuação da maior caça às bruxas da história da política".
Trump pode se tornar o primeiro presidente americano a ter dois impeachments aprovados pela Câmara. Na primeira ocasião, o Senado decidiu não removê-lo do cargo. O segundo pedido deve ser votado amanhã, quarta-feira (13).
Visita ao Texas
Trump embarcou para a cidade de Álamo, no Texas, para visitar o muro na fronteira com o México. O porta-voz da Casa Branca, Judd Deere, disse que a visita marcaria a "conclusão de mais de 644 km de muro de fronteira, uma promessa feita, promessa mantida, e os esforços da administração de Trump para reformar nosso sistema de imigração quebrado".
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Lívia Rebouças de Jesus, de 36 anos, vive no território gaúcho há nove anos com o marido e o filho.
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