Corre como vento pelos corredores da prefeitura que o PDT - partido que abriga a vice-prefeita Ana Paula Matos e, também, o deputado federal Léo Prates - não anda muito satisfeito com o ex-prefeito ACM Neto. Já se fala, inclusive, que o partido não deve marchar como apoio para candidatura de Neto ao governo da Bahia em 2026…
O próprio presidente do partido na Bahia, Félix Mendonça Jr. tem dito a quem quiser ouvir que não há mais aliança com ACM Neto e que, em 2026, será independente. Bom, por cá a gente sabe o que se chama essa independência: quando a “água bate no derrière” e os partidos percebem que a chance do grupo ganhar a eleição é pequena, eles começam a anunciar a separação de corpos, tudo a tempo de formar novas alianças e garantir - claro - a boca quente e os cargos que vem junto na máquina do governo.
Mas como João Roma já anunciou sua possível candidatura em 2026 e o PL está apoiando Bruno Reis, vai que Neto resolve assumir MESMO que “a orelha passe a cabeça” e apoiar seu ex-secretário que virou ministro contra sua vontade, para que ele (Roma) concorra ao governo da Bahia em 2026?
Afinal, todo mundo tem direito de mudar e se Neto continuar sem aliados – como parece que está ficando - só vai restar mesmo ele tomar o papel de “apoiador” para si mesmo e levar “deboas” que a vida é feita de mudanças...
Coisas do mundo ser redondo!
