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Eleito o homem mais bonito do Brasil na década de 70, Pedrinho Aguinaga prepara biografia

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Eleito o homem mais bonito do Brasil na década de 70, Pedrinho Aguinaga prepara biografia

Pedro nasceu em 1950, no Rio de Janeiro. É filho de um dentista e de uma oficial da Marinha Mercante Americana

Por Michel Telles
Eleito o homem mais bonito do Brasil na década de 70, Pedrinho Aguinaga prepara biografia
Foto: Aderi Costa e arquivos

Ele foi eleito o homem mais bonito do Brasil nos anos 70 no programa de Flávio Cavalcanti. Estamos falando de Pedrinho Aguinaga, que com sua beleza frequentou as melhores festas, namorou as mulheres mais lindas e fez um comercial de TV do cigarro Chanceller, cujo slogan “o fino que satisfaz” ficou na memória do público por gerações, tornando-se um dos rostos mais conhecidos do país.                                                                                                                  Nessa época também fez alguns filmes para cinema, como Banana Mecânica (1974), produzido por seu amigo Carlos Imperial, e o controverso Rio Babilônia (1982), de Neville d´Almeida. Também dois filmes dos Trapalhões. Na TV, participou das novelas Locomotivas (1977) e Começar de Novo (2005), além do programa Você Decide, em 1995. Entre as mulheres famosas do Brasil, que se envolveu, Vera Fischer e Rose de Primo, além de ter sido casado com Monique Evans, com quem tem um filho. Entre as internacionais, constam nomes como os de Liza Minelli, Marisa Berenson, Demi Moore, Maria Callas e Bianca Jagger, que ele diz que correu atrás dele por Londres, com a perna quebrada. Atualmente, Pedrinho, que está com 70 anos, vive em Copacabana, em um apartamento em um prédio antigo que foi de sua avó e em breve lançará sua autobiografia com todos os babados da sua vida. Afastado da mídia, se sustenta basicamente do que restou da herança do pai, de aluguéis de imóveis da família, ou de algum trabalho que ainda, de vez em quando, aparece.                                                 Em entrevista ao Extra, ele declarou que está solteiro há oito anos e não consegue se ver casado. “Eu nunca casei! Tive muitas e muitas namoradas, mulheres interessantíssimas, mas não aconteceu. Mas hoje só me relacionaria se fosse cada um na sua casa. Aos 70 anos, ninguém quer mudar seus hábitos”, observa ele, que, no entanto, não se tornou um monge: “Ah, isso não! Tenho amigas, amigas com benefícios. É divertido”. Pedrinho fumou durante 57 anos e há cinco, largou o vício a pedido de um amigo, hospitalizado por um enfisema pulmonar. “Meu pulmão é como o de uma criança”, orgulha-se. A bebida também ficou no passado. Assim como as drogas pesadas. “Eu curtia cocaína para transar. Usava de forma esporádica e recreativa. As amigas traziam e quando iam embora, mandava levar com elas. Mas quando passei a pedir para que deixassem, decidi dar um fim naquilo. Hoje, de vez em quando, fumo um baseadinho”, revela.                                              Pedrinho com Liza Minelli                                   Pedrinho Aguinaga com o filho Armando (fruto do seu casamento com Monique Evans) e a neta Valentina

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