Corre por aí - de fonte de "dentro de casa" - que o motivo de tamanho empenho para emplacar Aline Peixoto no TCM é um só: a ex- primeira dama agora já seria também ex- esposa!

Com a provável separação do casal, a indicação ao Tribunal de Contas vai garantir uma boa pensão para Aline sem que o ex-governador tire um real do bolso. O foro, claro, é só um "plus" que pode dar tranquilidade caso algum assunto "espinhoso" apareça. A prática, aliás, é velha conhecida dos petistas: Terminou um casamento? Lá vem um cargo para a "ex" não reclamar da vida!

A resenha familiar é tão boa que Aline vai ter companhia na Corte, uma vez que sua irmã, Naiane Almeida Peixoto, já ocupa um cargo ali por perto, no gabinete do conselheiro Nelson Pelegrino, ex-deputado federal pelo PT. Pela função de assessora (DAS-4) ela recebe um salário líquido que varia entre R$ 9,3 mil e 16,2 mil, o que não é nada mal! 

Este colunista antecipou que - apesar de até Jaques Wagner ser contra esse "quiprocó" - não será difícil a aprovação do nome da ex-primeira dama. A novidade é que - com medo de ter a sabatina ridicularizada - os deputados já articulam para que o processo seja feito no sigilo, somente com os componentes da CCJ, aquela coisa bem " clara" que já conhecemos quando políticos querem beneficiar "ozamigos" mas não querem "se comprometer" para que a população não cobre deles! Mesmo os críticos à indicação de Aline tem concordado que, antes ela, do que outro homem no posto. A Assembleia Legislativa da Bahia nunca indicou uma mulher para ocupar cadeira no Tribunal e esta pode ser a "desculpa perfeita" para que todo mundo fique bem com o "poderoso Rei..."
Ou seria Rui?