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Extinção da desoneração da folha em 2020 gera preocupação entre setores da economia

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Extinção da desoneração da folha em 2020 gera preocupação entre setores da economia

Congresso havia definido que extinção deveria ser realizada no final de 2021

Por Da Redação
Extinção da desoneração da folha em 2020 gera preocupação entre setores da economia
Foto: Reprodução/Jornal Contábil

A solicitação do Governo Federal ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que a desoneração da folha de pagamentos seja extinta no fim deste ano e não mais em dezembro de 2021, como definiu o Congresso Nacional, volta a preocupar os setores da economia, que preveem aumento nas demissões a partir de janeiro do ano que vem. Além de mandar embora alguns dos funcionários para equilibrar o caixa, novas contratações deixarão de ser feitas, alertam os empresários. 

A desoneração foi criada em 2011, reduz o valor do recolhimento ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) feito pelos patrões. Em vez de pagar 20% sobre a folha de pagamento do funcionário, o tributo pode ser calculado aplicando-se um percentual sobre a receita bruta da empresa, variando de 1% a 4,5%, de acordo com o setor. A ideia da criação do regime foi beneficiar setores responsáveis por um grande número de empregos, especialmente indústrias.

Entre as justificativas do presidente Jair Bolsonaro para o veto estava a de que o governo não tem como suprir a perda de receita com a manutenção da desoneração em 2021. Os parlamentares, por vez, apoiaram a tese de que o estímulo aos empregos é a melhor resposta que se pode dar no momento em meio à crise econômica causada pela pandemia.

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