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Faraó dos Bitcoins é indiciado como mandante de tentativa de homicídio de investidor concorrente

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Faraó dos Bitcoins é indiciado como mandante de tentativa de homicídio de investidor concorrente

Caso aconteceu em Cabo Frio, no Rio de Janeiro

Por Da Redação
Faraó dos Bitcoins é indiciado como mandante de tentativa de homicídio de investidor concorrente
Foto: Reprodução

O ex-garçom Glaidson Acácio dos Santos, mais conhecido como 'Faraó dos Bitcoins', foi indiciado, nesta quarta-feira (27), pela Polícia Civil, sob acusação de ser mandante da tentativa de homicídio contra Nilson Alves da Silva, investidor rival. O caso aconteceu em Cabo Frio, no Rio de Janeiro.  

A tentativa de homicídio aconteceu em março deste ano e, de acordo com a investigação comandada pelo delegado Carlos Eduardo Almeida, da 126ª DP (Cabo Frio), o homem conhecido como 'Nilsinho' também era um investidor em criptomoedas na região.

A Polícia Civil aponta que o crime foi ordenado após Nilsinho afirmar que Glaidson seria preso pela Polícia Federal e sugerir que os clientes do ex-garçom retirassem os valores da GAS Consultoria e transferissem para a empresa do rival. 

A investigação afirma que Glaidson contratou Thiago de Paula Reis para conseguir os executores do crime. Em nota, os advogados de Thiago negaram as acusações. 

"[Thiago] nega veementemente qualquer participação nos fatos narrados", defendem. Afirmando que "antes de veiculada qualquer matéria sobre o assunto, a defesa protocolou na Delegacia de Cabo Frio uma petição informando que o Sr. Thiago de Paula Reis está inteiramente à disposição da Justiça para prestar qualquer esclarecimento sobre os fatos".

Além disso, a defesa aponta que  "não teve acesso aos autos do inquérito policial e, portanto, não tomou conhecimento do teor das acusações, bem como não houve por parte da Autoridade Policial a tentativa de intimá-lo para esclarecer os episódios sob investigação".

Glaidson Acácio foi preso no dia 25 de agosto e teve um habeas corpus negado pela Justiça. A empresa dele, GAS Consultoria, é investigada por aplicar esquema de pirâmide financeira. 

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