Economia
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
FOTO: Reprodução/Agência Brasil
Os preços dos combustíveis voltaram a ser um dos principais influenciadores para a deflação brasileira em setembro, como mostrou a prévia divulgada nesta terça-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entretanto, diante das quedas que fazem o combustível acumular recuo de 13,9% em 12 meses, o diesel segue registrando alta. Apesar do recuo de 5,4% no mês, em 12 meses ainda há crescimento de mais de 40%.
De acordo com o levantamento feito semanalmente pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os combustíveis acumulam declínios sucessivos desde junho.
A gasolina saiu de um preço médio por litro de R$ 7,39 para R$ 4,88, uma queda de aproximadamente 34% em cerca de três meses. Já o diesel teve redução de R$ 7,57 para R$ 6,71 no mesmo intervalo, registrando recuo de 11,3% na média da bomba.
Esse resultado de queda é observado por conta da limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), adotada pelos estados após ser sancionado o projeto que cria um teto para o imposto sobre itens como diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.
Além disso, a Petrobras tem feito sucessivos cortes nos preços de venda da gasolina e do diesel para as refinarias, em meio a redução da cotação do barril do petróleo no mercado internacional. Atualmente, o barril custa em torno de US$ 85.
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