Economia
Diante do cenário, investidores brasileiros temem riscos fiscais
FOTO: Pixabay
Por volta das 10h25 desta segunda-feira (27), o dólar caía 0,15%, cotado a R$ 5,244, operando com volatilidade e alternando entre perdas e ganhos. No mesmo horário, por outro lado, o Ibovespa avançava 1,37%, aos 99.985 pontos, beneficiado pela redução da aversão a riscos pelo mundo por causa dos dados econômicos mais fracos nos Estados Unidos. As informações são da CNN Businesss.
Diante dos resultados, o mercado aposta em um Federal Reserve menos agressivos nas altas de juros. O cenário ainda permitiria a desaceleração econômica global, beneficiando as commodities, que impulsionam as ações do setor na bolsa.
No Brasil, os investidores temem o risco fiscal. De acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o pior da inflação já teria passado e que o ciclo de alta de juros deve encerrar em agosto, apesar dos riscos fiscais demandarem mais atenção.
Ao mesmo tempo, o Banco Central Europeu (BCE) sinalizou altas de juros a partir de julho, enquanto a China enfrenta um novo aumento de casos de Covid-19 com temores de novas restrições e o risco fiscal no Brasil volta a ganhar força e a expectativa é que o mercado seja prejudicado.
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