Mundo
Presidente eleito planeja endurecer medidas de saúde pública nas viagens internacionais
FOTO: Reprodução / Agência Brasil
A porta-voz do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira (18), que o democrata não pretende flexibilizar as restrições de entrada no país.
"Com a pandemia piorando, e mais variantes contagiosas surgindo ao redor do mundo, essa não é a hora de levantar as restrições às viagens internacionais", afirmou, pelas redes sociais, Jen Psaki, escolhida para ser secretária de imprensa da Casa Branca do futuro governo, que começa na quarta-feira (20).
De acordo com as informações da agência Reuters, Trump pretende colocar o fim das restrições a maior parte dos cidadãos não americanos, o que inclui os que estiveram no Brasil, no Reino Unido e na União Europeia, valendo a partir do dia 26 -- nesta data, no entanto, Biden já será o presidente dos Estados Unidos.
"Seguindo as orientações da nossa equipe médica, o governo não pretende flexibilizar essas restrições em 26 de janeiro. Na verdade, nós planejamos endurecer medidas de saúde pública nas viagens internacionais com o objetivo de mitigar a disseminação da Covid-19", escreveu Psaki.
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, antes da mensagem da porta-voz de Joe Biden, tinha comemorado a medida adotada por Trump.
"O Presidente Donald Trump acaba de anunciar o fim da proibição de ingresso de brasileiros nos EUA que havia sido determinada em função da Covid. Brasileiros voltarão a poder ingressar nos EUA a partir do dia 26/1, sujeitos a apresentar teste negativo de Covid (além de visto)", publicou Ernesto, também nas redes sociais.
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