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Marco fiscal e a reforma tributária devem ser analisados ainda neste semestre, diz Haddad

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Marco fiscal e a reforma tributária devem ser analisados ainda neste semestre, diz Haddad

Ministro esteve com os presidentes da Câmara e do Senado, nesta terça-feira (23)

Por Da Redação
Marco fiscal e a reforma tributária devem ser analisados ainda neste semestre, diz Haddad
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A análise do novo marco fiscal e da reforma tributária pode ser concluída ainda no primeiro semestre deste ano, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O titular da pasta econômica esteve, nesta terça-feira (23), com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para discutir os dois temas. O encontro ocorreu na residência oficial do presidente do Senado.

“Vamos concluir esse semestre, quem sabe, com a Câmara dos Deputados tendo se manifestado a respeito das duas matérias, e o Senado, pelo menos, em termos da questão do marco fiscal. Isso vai dar uma tranquilidade muito grande para os investidores, para a autoridade monetária, para os ministros do governo”, afirmou Haddad após o encontro.

Haddad afirmou ainda que ficou “impressionado” com o consenso em torno das duas matérias. “Não houve uma única voz dissonante a respeito da urgência dessas duas matérias para impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, disse.

Também participaram da reunião os deputados que relatam as duas matérias: Cláudio Cajado (PP-BA), do novo marco, e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), da reforma tributária. Estiveram presentes ainda representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), além do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.

Com a urgência aprovada, a nova regra fiscal deve ser votada na Câmara nesta quarta-feira (24). Após a reunião desta terça, Cajado e Lira seguirão com o colégio de líderes da Casa para apresentar possíveis mudanças ao texto do marco fiscal, que substituirá o teto de gastos.

Depois de concluída a análise pela Câmara, o marco fiscal seguirá para análise do Senado
 

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