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Mundial de natação: 100% dos brasileiros na competição paralímpica são do Bolsa Atleta

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Mundial de natação: 100% dos brasileiros na competição paralímpica são do Bolsa Atleta

Brasil enviou delegação de 29 atletas para a competição, que começa neste domingo (12)

Por Da Redação
Mundial de natação: 100% dos brasileiros na competição paralímpica são do Bolsa Atleta
Foto: Ale Cabral/ CPB

O Mundial de Natação, na Ilha da Madeira, em Portugal, será realizado de 12 a 18 de junho e reúne mais de 600 atletas, de 70 países. É o primeiro evento de grande porte da modalidade no ciclo para os Jogos Paralímpicos de Paris, na França, em 2024.

Ao todo, o Brasil enviou uma delegação de 29 atletas para a competição e 100% deles são integrantes do Bolsa Atleta, programa de patrocínio direto executado pela Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. Dos 29 convocados, 26 pertencem à categoria Pódio, a principal do programa, voltada para atletas que se qualificam entre os 20 melhores do ranking mundial. 

A Bolsa Pódio prevê repasses mensais de R$ 5 mil a R$ 15 mil, a depender os resultados dos atletas.

A lista da categoria mais alta do programa do Governo Federal, em 2022, agrega 353 nomes, com aporte anual de R$ 45,6 milhões. Levando em conta todas as categorias (Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpica/Paralímpica), o Bolsa Atleta ainda soma 6.374 outros nomes. O investimento para pagamento anual do programa como um todo supera os R$ 128 milhões.

“Nós respiramos treinos 24 horas por dia e o lado financeiro é igualmente importante. Sem uma cabeça tranquila, a gente não rende. Ter o investimento do Governo Federal nos dá a segurança para que possamos focar exclusivamente no esporte”, comentou Phelipe Rodrigues, dono de 15 pódios em mundiais.

Outro destaque da delegação, Wendell Belarmino, campeão paralímpico dos 50m livre da Classe 11, aponta que o patrocínio federal ajuda os atletas a criarem um ambiente propício às exigências de um atleta de ponta. “Esse recurso afeta positivamente nossa rotina. Ele se traduz em confiança e alívio, porque nos permite comprar equipamentos, como trajes e óculos, além de ajudar em deslocamentos, a comer bem, a morar bem”, listou o velocista.

De acordo com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), 35% dos atletas da delegação nacional têm menos de 23 anos, o que indica uma renovação qualificada e consistente, já que os índices exigidos para garantir vaga na seleção levam em conta a possibilidade real de os atletas chegarem às finais em suas provas. 

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