Tecnologia
A tecnologia foi apresentada e publicada no ArXiv
FOTO: Reprodução/ Pixabay
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram um sistema de inteligência artificial (IA) capaz de identificar e quantificar sinais fisiológicos associados ao racismo. A tecnologia foi apresentada e publicada no ArXiv.
Durante o processo, 76 voluntários passaram por um Teste de Associação Implícita, método no qual preconceitos raciais implícitos podem ser detectados com base nas reações das pessoas ao olhar para imagens e palavras que devem ser associadas a expressões como "pele escura", "pele clara", "má, "boa".
Com isso, o algoritmo da inteligência artificial analisou as respostas das reações obtidos pelo relógio inteligente enquanto eles realizavam o teste. O objetivo era verificar se uma combinação de respostas mostrava se uma determinada pessoas está tendo sentimentos involuntários de racismo.
Conforme o estudo, com os resultados foi capaz prever um “viés implícito de racismo” a partir da análise de sinais fisiológicos com uma precisão de 76,1%.
É importante destacar que a IA não rotula preconceito ou racismo, apenas aponta os "efeitos colaterais" que são associados a tais condições.
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