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Pets não transmitem febre maculosa para humanos, mas medidas de prevenção são cruciais, afirmam autoridades

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Pets não transmitem febre maculosa para humanos, mas medidas de prevenção são cruciais, afirmam autoridades

Especialistas enfatiza a importância de evitar a infecção e proteger os cães

Por Da Redação
Pets não transmitem febre maculosa para humanos, mas medidas de prevenção são cruciais, afirmam autoridades
Foto: Agência Brasil

A recente ocorrência de óbitos relacionados à febre maculosa no estado de São Paulo tem gerado uma ampla discussão. Com o anúncio das autoridades sanitárias sobre o surto da doença, surgem dúvidas entre os tutores, especialmente em relação à possibilidade de os animais de estimação transmitirem a enfermidade aos seres humanos.

Em uma entrevista concedida ao RPet, Adriano Pinter, médico veterinário e pesquisador do Instituto Pasteur, ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, esclarece que os cachorros podem contrair a febre maculosa, mas não atuam como agentes transmissores da doença para os humanos.  

Segundo o especialista, alguns animais podem servir como fonte de infecção para os carrapatos. Caso um carrapato infectado pique um ser humano posteriormente, pode ocorrer a transmissão da febre maculosa. Nesse contexto, os animais que desempenham esse papel são as capivaras e os cães, embora ainda não haja informações conclusivas sobre os gatos.

Pinter destaca que nem todos os animais são suscetíveis à febre maculosa. “Cavalos e bovinos não se infectam com a doença. No caso dos animais de estimação, temos informações apenas sobre os cães, que podem se infectar e desenvolver uma forma leve da doença”, explica o veterinário.

O médico veterinário detalha os sintomas apresentados pelos cães infectados, mencionando que podem manifestar febre e diminuição do apetite por alguns dias, mas geralmente se recuperam bem.

Quanto às medidas preventivas para evitar a infecção em cães, Pinter destaca duas abordagens principais. “A medida mais recomendada é o uso de coleira carrapaticida. Existem também produtos de administração oral, como pastilhas, mas, considerando o custo-benefício, a coleira é a opção preferida”, afirma o médico veterinário.

Pinter faz um alerta aos tutores, recomendando que evitem levar os cães a ambientes nos quais possam ser contaminados, como florestas e margens de rios, locais onde as capivaras, um dos animais suscetíveis à febre

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