Podcast: O Lado B de Brasília - Alice Portugal

Confira nosso quadro desta quinta-feira (23)

[Podcast: O Lado B de Brasília - Alice Portugal]

FOTO: Divulgação/Câmara dos Deputados

Alice Portugal começou a carreira política como militante de Centro Acadêmico e se diz parlamentar por essência. Para ela, é preciso fortalecer a Câmara dos Deputados que é a voz do povo. A deputada federal Alice Portugal pede a repavimentação do caminho da democracia que, segundo ela, está "ferida" e explica que o PCdoB, do qual ela faz parte desde o início da vida política, só traz "Comunista" no nome. "Nós do Partido Comunista sabemos que não estamos nesta etapa da história. A etapa da história é afirmar a democracia representativa. A forma de luta não é a luta armada que Bolsonaro quer, é a luta pelo voto e pelo fortalecimento de entidades e movimentos", detalha.

Mãe dedicada também de gatos e plantas, Alice conta como gosta da tranquilidade do lar para ler e ouvir músicas e revela que dentro de casa tem um comportamento muito mais tranquilo do que o registrado no Parlamento. Aqui ela fala sobre o machismo que vai além da falta de representatividade e reclama que a estrutura física do Congresso é voltada aos homens, seja pelo microfone modulado para vozes masculinas ou seja pelo ar-condicionado ajustado em temperaturas baixas, para dar conforto a quem está de terno e gravata. 

Fã de Chico, Caetano, carnaval e futebol, Alice tem sonhos realizáveis, como poder ir à praia uma vez por semana e conhecer a Itália. Neste momento, a deputada está lendo está lendo "Como as democracias morrem", de Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, e indica "1968: o Ano Que não Terminou", de Zuenir Ventura.

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