Presidente em exercício do Vitória nega aporte financeiro de empresa estrangeira

Luiz Henrique Viana esclareceu boatos em coletiva nesta segunda (13)

[Presidente em exercício do Vitória nega aporte financeiro de empresa estrangeira]

FOTO: Divulgação EC Vitória

O presidente em exercício do Vitória, Luiz Henrique Viana, negou nesta segunda-feira (13), durante entrevista coletiva, a possibilidade de aporte financeiro de empresa estrangeira no clube baiano. "A gente não recebeu nenhuma notícia, informe ou documento que tornasse verdade esse quesito do interesse de empresas de fora em relação à base do clube", disse.

Na ocasião, ele também citou riscos que uma parceria nestes moldes trariam ao Leão. "E aí você pergunta o que você pode falar sobre isso? Primeiro eu entendo que se de fato existe o interesse de empresas na base do clube, significa que o projeto do Vitória está começando a surtir efeitos. Essa é a primeira afirmação que nós podemos constatar. Aí eu faço alguns quesitos que levo para reflexão de vocês. Na rede social que saiu essa publicação, onde uma empresa da Dinamarca ofereceria, a princípio, R$ 15 milhões por 5% de todos os jogadores da base do Vitória, eu faço o primeiro quesito e me pergunto: esse valor é caro ou é barato?”, questionou.

“Muitos de vocês vão responder de forma de caro ou barato, certamente. Na minha visão, posso responder que não temos como afirmar se esse valor é caro ou barato. Esses meninos da base não foram para a vitrine e ainda não têm uma valorização do mercado. Então fica difícil a gente atribuir se é caro ou se é barato. O segundo quesito que faria para reflexão da gente, que se caso concretizar uma venda dessa natureza e a empresa, ao final do processo, não conseguir auferir os lucros necessários ou tiver prejuízo na transação, a gente pode caracterizar que a gestão do clube é temerária? Fica para reflexão”, disse.

“A terceira pergunta é exatamente ao contrário. Se esse mesmo grupo amanhã, ao final de sua transação, conseguir alavancar valores vultosos em relação ao seu financiamento, à sua compra, a gente pode atribuir ao clube a gestão temerária ou não? Fica para reflexão", completou.
 


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