Brasil
Caso aconteceu em Santa Catarina
FOTO: Arquivo/Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio de Janeiro
O deputado Jessé Lopes afirmou nesta quarta-feira (11), no Twitter, que, após a repercussão do vídeo em que a professora Tanay Gonçalves Notargiacomo afirma que Bolsonaro “armou” para matar Marielle, o colégio COC de Rio do Sul anunciou a demissão da professora.
Após pressão popular, a direção do colégio COC de Rio do Sul anunciou a DEMISSÃO da professora que falou aos alunos que Bolsonaro ARMOU a morte da Marielle. Decisão ACERTADA da escola. Espero que sirva de exemplo aos professores militantes de Santa Catarina.
— Deputado Jessé Lopes (@depjesse) November 11, 2020
Relembre o caso
A professora da unidade do colégio particular COC de Rio do Sul (SC) disse, durante uma aula de redação, que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) “armou” o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, em 4 de março de 2018. Segundo Tanay, Bolsonaro não foi vítima de crime político no decorrer da campanha eleitoral de 2018, quando foi esfaqueado por um civil.
“Bolsonaro levou uma facada? Levou. Foi uma violência? Foi. Mas não foi praticada por político”, disse a professora.
Já sobre a vereadora assassinada, a professora garantiu que ela foi vítima de violência política armada por Bolsonaro. “O que o Bolsonaro armou, né, para matar Marielle Franco… ele, sendo um político, matando uma outra política… isso, sim, é uma violência política”, concluiu.
Assista ao momento:
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Lívia Rebouças de Jesus, de 36 anos, vive no território gaúcho há nove anos com o marido e o filho.
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