Rescaldos de uma inauguração

[Rescaldos de uma inauguração]

FOTO: Gilberto Jr. / Farol da Bahia

O governador Rui Costa deu espaço, abrindo sua casa e as obras que foram executadas, embora com recursos federais, para fazer “o mimado”, porque não ganhou convite para todos os coleguinhas, e tomar a decisão de não aparecer na festa que convidou o Presidente Bolsonaro. A festa era no seu parquinho e “Reizinho”, ops, Ruizinho, bateu o pé e fez de conta que nem sabia. Optou por reclamar e fazer um movimento político cujos frutos não se sabe se virão ou se virarão lembranças podres no cesto político até a próxima necessidade. ACM Neto, espertamente, sentou no lugar dele, discursou e até ganhou afagos de Bolsonaro extensivos ao velho ACM. O presidente, com o seu estilo pretensamente disperso ou desarticulado de ser, especulou que Neto poderia alcançar a presidência, sonho que o nosso Rui parece acalentar a partir da liderança que detém no Nordeste. Quis feri-lo. Quem estava lá entendeu que Bolsonaro vai “esperar Rui na esquina” e que Neto, que saiu achando que está “abalando Bangu”, não deve se iludir com os afagos. Quem conhece o presidente sabe que ele pode parecer “sem noção” mas sabe exatamente quem é quem na fila do acarajé. Os que apoiam, os que não apoiam e os que fingem apoiar quando é "conveniente”.


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