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Sons de Mercúrio lança o álbum "O Eu Chamado e Outras Jornadas"

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Sons de Mercúrio lança o álbum "O Eu Chamado e Outras Jornadas"

Banda baiana aborda a natureza humana e temas do cotidiano em novo disco

Por Da Redação
Sons de Mercúrio lança o álbum "O Eu Chamado e Outras Jornadas"
Foto: Divulgação

O grupo baiano Sons de Mercúrio lança o segundo álbum “O Eu Chamado e Outras Jornadas” na próxima sexta-feira (23). A obra, que fecha um ciclo iniciado em 2019 com “Entre Crendices e Amores Pagãos”, é marcada por canções que se apropriam dos arcanos do tarot para falar da natureza humana, sentimentos pessoais e temas do cotidiano. 

O álbum anterior do grupo rendeu o título de Melhor Disco Baiano do Ano em votação popular no tradicional portal El Cabong. Para felicidade da banda, o novo trabalho, que nem foi estreado, já tem a chancela de ser um dos selecionados pelo “Prêmio das Artes Jorge Portugal 2020 - Premiação Aldir Blanc Bahia”, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).

Formado pelo por Cartre Sans (voz, violão e piano) e Mohzah Nascimento (voz, violão e guitarra), Sons de Mercúrio é como um laboratório musical alquímico que surgiu da ideia de um espetáculo e foi ganhando corpo na parceria dos artistas.

A banda é marcada pelo psicodelismo que aparece na ideia de paisagem sonora. Além disso, as produções são recheadas de  folk, rock, indie, MPB e World Music. 

Gravado entre janeiro e maio deste ano no Netuno Estúdio (Feira de Santana-BA), o álbum foi pensado para ganhar os palcos assim que a pandemia acabar. O novo trabalho destaca a amplitude e a diversidade em participações especiais como a do cantor e compositor pernambucano Almério, do músico e cantor português Jorge Benvinda e dos cantores baianos Joana Terra e Fábio Cascadura. “Foi muito especial, cada um contribuiu de forma muito importante, o que elevou ainda mais o patamar do trabalho. Foi incrível”, comemora Cartre.

“O trabalho tem várias vertentes, várias coisas estão acontecendo e já com uma certa mudança em relação ao primeiro disco. Então a pegada do ritmo e a evidência das guitarras foi proposital da nossa parte. Tem toda essa questão do instrumental que é cativante, mas tem a parte de cuidar da construção do ser. A música, além de ser um condutor entre o sólido e o místico, o carnal e o celestial, também trata as feridas de uma sociedade cada vez mais doente. É um olhar mais para si e de se enxergar no outro. Hoje falta muito isso na sociedade”, completa Cartre Sans.

“O Eu Chamado e Outras Jornadas” têm apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.


 

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