Economia
Caminho para redução do endividamento é consolidação do ajuste fiscal em andamento
FOTO: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Relatório do Tesouro Nacional divulgado nesta quarta-feira (26), pela Coordenação-Geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pública, mostra que houve um crescimento acentuado na dívida pública proporcionalmente ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. No documento aponta um pulo de 51,5% do PIB em 2013 para 80% em 2019. Além disso, as perspectivas futuras mostram que a dívida continuará crescendo até atingir seu apogeu no ano de 2022, com 82,2% do PIB.
Para a coordenadora de Planejamento Estratégico da Dívida Pública, Lena Carvalho, o caminho para redução do endividamento a níveis de dívida inferiores passa pela consolidação do ajuste fiscal em curso.
Em uma análise de risco, os 30% dos cenários mais favoráveis apontam para uma faixa que vai de 65,1% da dívida x PIB no melhor cenário, contra 77,2 % no pior cenário em 2028.
O documento considera ainda para as projeções apenas a efetuação do teto de gastos, ou seja, não leva em consideração a possibilidade de aprovação ou não da Nova Previdência e de outras medidas econômicas.
Em comparação com outros países emergentes, como índia, Chile, México e Argentina, o Brasil está entre os que mais pagam juros sobre a dívida pública.
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