Editorial
Data é lembrada para aumentar a consciência sobre importância da preservação das florestas
FOTO: Arquivo/Agência Brasil
17 de julho é celebrado o Dia Nacional de Proteção às Florestas e a data tem como objetivo aumentar a consciência sobre a importância da preservação das florestas para minimizar o impacto sob a qualidade de vida dos seres humanos.
Sugere também um olhar mais próximo para os povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e caiçaras. Afinal, são eles que cuidam e sabem regenerar as florestas na mesma velocidade que as recebemos da natureza: alimentos, matérias-primas e qualidade de vida.
Neste mesmo dia, e não por mera casualidade, o calendário de datas no Brasil exalta a Curupira, uma lenda do folclore nacional que fala sobre uma espécie de duende, com olhos e cabelo cor-de-fogo, que se esconde na floresta e costuma pregar peças em quem entra na mata com a intenção de destruí-la ou de caçar seus animais.
Além de lendas, pessoas de carne e osso, reais, já foram alçadas a protetoras de florestas, como Chico Mendes, que liderou a luta contra a destruição da Amazônia e massacre aos índios na década de 1980 – morto em 1988.
Outra figura de destaque desta bandeira de proteção foi a missionária Dorothy Stang, morta em uma emboscada em 2005. Ela era conhecida por proteger a floresta da ação de madeireiros e grileiros. E é evidente que existem tantas outras figuras importantes em nossa história, como ativistas, biólogos, engenheiros, professores e outros profissionais lutam diariamente contra a destruição das florestas.
A luta e a ideia de preservação deve ser, mesmo, ininterrupta. As florestas são importantes para o equilíbrio dos ecossistemas e o interesse econômico não deve estar acima do interesse do planeta.
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