Bahia
Dias antes do crime, ele publicou não acreditar que saiu de Brasília para morar no 'merdeste'
FOTO: Reprodução
Dias antes do adolescente de 14 anos abrir fogo contra estudantes da Escola Eurides Sant'Anna, na cidade de Barreiras, no oeste da Bahia, o menino chegou a fazer uma série de publicações se referindo à Bahia como "merdeste", onde afirmou que "nunca pensou" que deixaria Brasília, local onde morava, para se mudar para o estado baiano.
Em uma publicação no Twitter, ele declarou ódio pela região e pelos moradores da localidade. “Saí da capital do Brasil para o merdeste e nunca pensei que aqui fosse tão repugnante. Lésbicas, gays e marginais aos montes, acham que são dignos de me conhecer e conhecer minha santidade. Os farei clamar pela minha misericórdia, sentirão a ira divina”, afirmou o rapaz, que é filho de um policial militar reformado do DF.
Nas postagens, o adolescente declarou, ainda, que “o dia do massacre estava chegando” e que as vítimas sentiriam “a ira divina”.
Horas antes de cometer o crime, que deixou uma estudante cadeirante de 19 anos morta, na segunda-feira (26), o menino fez outra postagem declarando que não via “a hora de fatiar gorda” e que “não teria misericórdia”. “Irá acontecer daqui quatro horas e eu estou bem de boa. Estou tão calmo, nem parece que irei aparecer em todos os jornais”, afirmou o adolescente.
O garoto utilizou a arma do pai, um policial militar reformado do Distrito Federal, um revólver calibre 38. Na ação, ele também usou uma arma branca.
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