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Bolsonaro associa redução de homicídios com 'controle do MST' e posse de armas de fogo

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Bolsonaro associa redução de homicídios com 'controle do MST' e posse de armas de fogo

Presidente criticou matéria que relaciona diminuição de índice com falsa sensação de segurança

Por Da Redação
Bolsonaro associa redução de homicídios com 'controle do MST' e posse de armas de fogo
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Durante transmissão ao vivo na noite desta quinta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro citou uma matéria do Senado Federal que abordava a queda do número de homicídios por arma de fogo no país e alertava sobre uma falsa sensação de segurança.

Crítico a reportagem, o presidente afirmou que, na realidade, o número teria reduzido após a diminuição do número de terras invadidas e atribuiu também ao porte de arma.  

"Tinha dinheiro de ONG que ia para o MST, tinha recurso do Ministério da Cidadania que ia para ONGs ligada ao MST", afirmou. "A redução da violência no Brasil também se deve ao aumento do número de armas de fogos. O homem quando vai assaltar, invadir uma casa, ele pensa: Tem uma arma lá dentro?", disse.

De acordo com Bolsonaro, o fato do proprietário rural poder usar a arma de fogo em toda a propriedade, determinada no governo dele, impediu que o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra usassem "pessoas para o mal".

"A questão da arma de fogo para o proprietário rural, a posse passou a valer em todo o perímetro da fazenda. Ou seja, fica difícil para o marginal querer invadir. E essas pessoas eram usadas para o mal, a maioria do pessoal do MST são pessoas que eram manipuladas, usadas para invadir terra, usadas para o mal, isso acabou.", concluiu.

Gastos com saúde 

O presidente também comentou, na transmissão, uma matéria do Metrópoles sobre o número de gastos que ele teve com saúde em 2018, último ano em que ocupou a Câmara, antes das eleições presidenciais. Segundo Bolsonaro, os valores deviam "ser cobrados do PSOL".

O chefe do Executivo argumenta que internações ocorreram porque "levei uma facada de um carro filiado ao PSOL".

"Eu não tinha como pagar o hospital que eu fiquei, depois fui pro Einstein e ficou caro demais para mim a cirurgia. Deviam cobrar do PSOL né", afirmou.

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