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Bolsonaro indica que auxílio emergencial pode ser prorrogado até o final do ano, com valor menor

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Bolsonaro indica que auxílio emergencial pode ser prorrogado até o final do ano, com valor menor

Bolsonaro ainda destacou que o benefício chegou a 65 milhões de brasileiros

Por Juliana Dias
Bolsonaro indica que auxílio emergencial pode ser prorrogado até o final do ano, com valor menor
Foto: Reprodução

Em cerimônia do Palácio do Planalto nesta quarta-feira (19), o presidente Jair Bolsonaro disse que "talvez" o auxílio emergencial possa ser prorrogado até o final do ano com um valor menor. Para ele, R$ 200 é um valor pequeno, mas R$ 600 "pesam muito para a União", portanto, ele pediu à equipe econômica que chegue num "meio termo" entre esses valores. O assunto também foi tratado com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.

"Os R$ 600 pesam muito para a União. Se não é dinheiro do povo, porque não está guardado, é endividamento.  E se o país endivida demais, perdemos a credibilidade para o futuro. R$ 200 é pouco, mas dá pra chegar a um meio termo e nós buscarmos que ele venha a ser prorrogado por mais alguns meses,  talvez até o final do ano, até que nós consigamos sair dessa situação e fazendo com que os empregos formais e informais voltem à normalidade", falou Bolsonaro.

No mesmo evento, o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou que o assunto está em avaliação. "Obviamente não temos recursos para continuar com os R$ 600, mas o presidente pediu o máximo possível dentro dos recursos existentes", explicou Guedes.

Bolsonaro ainda destacou que o benefício chegou a 65 milhões de brasileiros e destacou as viagens que têm feito pelo país. Guedes ainda falou que o país terá nos próximos meses "muito crédito para impulsionar a economia".

O ministro Paulo Guedes que está no meio de uma tensão sobre sua permanência do cargo, disse confiar no presidente e que espera nunca ter falhado com ele. Ainda elogiou a gestão de Bolsonaro, que, na avaliação dele, está reformando a política no Brasil. Por seu lado, Bolsonaro disse que está "muito ligado a Paulo Guedes" e que não sabe qual será o próximo ministro demitido pela "grande mídia", desfazendo rumores.

Sobre a questão da reforma tributária, Guedes continuou com o discurso de que não haverá aumento de impostos, mas que serão taxadas as pessoas que não são atualmente, sem entrar em detalhes.

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