Política
Veículos de imprensa divulgaram que o presidente Bolsonaro havia dito que não gostaria de uma punição ao general
FOTO: Reprodução/Metrópoles
O comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, negou nesta sexta-feira (3), que a decisão de não punir o ex-ministro da Saúde e general Eduardo Pazuello por ter participado de um ato político ao lado de Jair Bolsonaro (sem partido) no Rio de Janeiro (RJ) tenha tido influência do presidente da República, que é o comandante em chefe das Forças Armadas.
Questionado pela revista Veja sobre a possibilidade de Bolsonaro havia feito alguma solicitação ou influenciado o desfecho, o general respondeu por mensagem, que foi uma “decisão única e exclusiva do Cmt Ex (comandante do Exército)”. No último sábado (29), a Folha de São Paulo havia divulgado que Bolsonaro havia dito ao comandante do Exército que não gostaria de uma punição a Pazuello, que foi recém-nomeado para um cargo no Palácio do Planato.
Na mira da CPI da Covid por sua atuação no Ministério da Saúde em meio à crise do coronavírus, Pazuello participou do ato ao lado de Bolsonaro e outros integrantes do governo no último dia 23. Ele chegou a discursar ao lado do ex-chefe em um carro de som estacionado no Aterro do Flamengo, ponto final do ato.
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