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Confiança da Construção tem maior nível em setembro desde novembro de 2012, diz FGV

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Confiança da Construção tem maior nível em setembro desde novembro de 2012, diz FGV

Instituto registrou aumento de 3,5 pontos em setembro

Por Da Redação
Confiança da Construção tem maior nível em setembro desde novembro de 2012, diz FGV
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Índice de Confiança da Construção registrou um aumento de 3,5 pontos em setembro, para 101,7 pontos. Esse é o maior nível desde novembro de 2012 (102,3), de acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) nesta terça-feira (27).

No ano o Índice acumula alta de cinco pontos e em médias móveis trimestrais, o avanço foi de 1,4 ponto. 

Segundo a instituição, a melhora do ambiente de negócios da construção foi bastante significativa em setembro.  “O índice de confiança ultrapassou a marca de neutralidade, revelando a prevalência de um sentimento de otimismo”, disse em nota de divulgação.

“O segmento de Edificações houve uma recuperação importante que mostra um sentimento de confiança semelhante ao alcançado no início de 2014. O resultado da sondagem de setembro fortalece as projeções de um crescimento vigoroso para a construção em 2022, impulsionado pelo ciclo de negócios das empresas”.

O Índice de Situação Atual (ISACST) avançou 1,3 ponto, para 97,7 pontos, maior nível desde janeiro de 2014 (98,3 pontos). A alta do ISA-CST se deve principalmente à uma percepção mais favorável dos empresários sobre a situação atual dos negócios, cujo indicador subiu 1,8 ponto, para 98,0 pontos. Já o indicador que mede volume da carteira de contratos aumentou 0,9 ponto, para 97,4 pontos. 

O Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 5,6 pontos, para 105,7 pontos.

“Essa alta é resultado de um otimismo em relação à tendência dos negócios nos próximos seis meses e da demanda no curto prazo cujos indicadores cresceram 8,8 e 2,5 pontos para 106,1 pontos e 105,3 pontos, respectivamente”, diz o Ibre em nota.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção ficou relativamente estável ao variar 0,3 ponto percentual (p.p), para 78,0%. O Nuci de Mão de Obra também ficou estável e manteve aos 78,9%. Por sua vez, o Nuci de Máquinas e Equipamento variou 0,5 p.p, para 73,2%.

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