Esportes
Estudo referente a 2019 mostra 150 ocorrências
FOTO: Divulgação
De acordo com um levantamento feito pelo Observatório da Discriminação Racial no Futebol, há um aumento de 70% nos casos de racismo, machismo e homofobia nos estádios do Brasil.
O protocolo adotado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) e pela CBF, onde prevê punições para clubes por ações discriminatórias de suas torcidas, não tem surtido efeito prático.
Segundo o documento, houve um salto de 88 casos em 2018 para 150 na temporada passada - sendo, portanto, 62 ocorrências a mais.
Rio Grande do Sul tem mais ocorrências
O Rio Grande do Sul lidera o ranking com 17 ocorrências seguido por São Paulo, com cinco, e Rio de Janeiro, quatro, completam as três primeiras posições.
CBF pode punir
As penas vão desde multa a perda de pontos. Para isso, a entidade utilizou como base o artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que diz:
Art. 243-G. Praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: (Incluído pela Resolução CNE nº 29 de 2009).
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