Um estudo liderado por brasileiros e outros pesquisadores da Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos apontou fortalecimento  de anticorpos seis meses após infecção pelo novo coronavírus. O resultado mostrou que os os níveis de células B permaneceram os mesmos. As células B têm a função de reconhecer o antígeno do novo coronavírus e criar os anticorpos contra ele. 

Segundo o G1, os anticorpos criados foram mais fortes que os originais.  Isso significa que os anticorpos melhoraram em termos de potência e diversidade, conseguindo neutralizar variações da corona, a “coroa” do novo coronavírus.

Os pesquisadores também encontraram proteínas virais, pedaços do vírus, no intestino de 14 pacientes. Além disso, a pesquisa mostrou que nenhum dos pacientes testados tiveram reinfecção, caso isso acontecesse seria possível ver o número do vírus aumentando.