Grupo de Meio Ambiente de Lula defende "embargo remoto" de fazendas e locais que estão desmatando

A ideia é fiscalizar sem ir até o local para combater a iniciativa

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FOTO: Alerj | José Cruz Agência/Brasul

A equipe de transição que discute a preservação ambiental defende a fiscalização remota, através da utilização de imagens de satélite, para acelerar o combate ao desmatamento ilegal. A informação foi dada na quarta-feira (30) pelo ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, um dos membros do grupo na equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

De acordo com Minc, a ideia é punir quem pratica desmatamento ilegal sem a necessidade de a equipe de fiscalização ir presencialmente ao terreno. O modelo é chamado de "embargo remoto". 

“Embargar as fazendas, as unidades que estão desmatando, detectado por satélite, mesmo sem você ir lá, porque o satélite te diz isso”, disse o ex-ministro em coletiva de imprensa.

Para o integrante da equipe do petista, o chamado "embargo remoto" seria uma "medida rápida, barata, efetiva" ao cruzar os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) com as bases de dados dos estados para identificar se a área desmatada possui licença para plano de manejo ou se está desmatando ilegalmente.

No entanto, o ex-ministro não detalhou como a punição aos desmatadores seria feita. 


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