Editorial
Confira o nosso editorial desta quinta-feira (1º)
FOTO: Reprodução / Agência Brasil
Enquanto a pandemia e decretos mantêm crianças e jovens da rede pública fora das escolas, apenas com aulas à distância, é salutar aos Estados criarem alternativas de acesso aos estudantes a ações pedagógicas de caráter provisório no que diz respeito ao incentivo à leitura e produção de conhecimento.
Como forma de estimular a leitura, Estados poderiam, por exemplo (e isso dependeria fundamentalmente de deputados estaduais), ficar autorizados a conceder estímulos fiscais para pessoas físicas e jurídicas que doarem obras literárias para a consecução das finalidades do presente projeto.
Outra ação poderia ser a difusão de campanha de doação de livros, além de programação educativa em veículos de rádio e TV.
São ideias alicerçadas na concepção de educação em que estudantes e professores assumem protagonismo no processo educativo, de forma interativa e criativa. O ensino a distância para alunos do ensino regular tem claramente tempo de validade e, ao que parece, já se esgotou.
São urgentes medidas que os reaproximem das escolas, mesmo que, ao menos este ano, isso signifique ficar longe das classes. Educar é um processo complexo e o momento atual exige o repensar das metodologias e práticas pedagógicas, e não há dúvidas que fortalecer a prática da leitura é um estímulo ao pensar.
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