Brasil
O caso ocorreu no estado de Minas Gerais em 6 de setembro de 2018
FOTO: Ricardo Moraes / Reprodução
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou o arquivamento provisório do segundo inquérito de Adélio Bispo de Oliveira, acusado de dar uma facada no presidente Jair Bolsonaro. Segundo o inquérito, não houve movimentação financeira incompatíveis nas contas de Adélio ou de seus familiares, descartando a ideia que ele teria sido pago para executar o ataque.
O caso ocorreu no estado de Minas Gerais em 6 de setembro de 2018. Segundo o MPF, as investigações deverão ser paralisadas até que o Supremo Tribunal Federal (STF) confirme "a existência de grupo ou pessoas que tenham instigado ou induzido Adélio à prática do atentado".
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