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Polícia Civil abre inquérito sigiloso para investigar xingamentos destinados a Moraes em clube de SP

Publicitário foi preso suspeito de ser o responsável pelos insultos ao ministro do STF

Por Da Redação
Polícia Civil abre inquérito sigiloso para investigar xingamentos destinados a Moraes em clube de SP
Foto: Reprodução/Agência Brasil

A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito sigiloso para apurar o caso de um agente publicitário preso suspeito de ter insultado o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Clube Pinheiros, no último dia 3 de setembro. As informações são do jornal Folha de S.Paulo

No entanto, segundo a investigação, Moraes não estava no estabelecimento na madrugada em que tudo aconteceu. Diferente do que circulou nas redes sociais, onde informaram que ele teria saído do local sob escolta. 

O boletim de ocorrência foi registrado por um policial militar que faz parte da escolta pessoa do magistrado. Segundo descrito, ele teria sido avisado por dois vigilantes do edifício em que Moraes mora, e que fica ao lado da sede do Pinheiros, que escutaram xingamentos ao ministro vindos de dentro do clube. Segundo os relatos, o ministro também ouviu as ofensas.

O publicitário apontado como o responsável pelos insultos foi identificado como Alexandre da Nova Forjaz, de 49 anos, que passou a ser investigado por injúria e crime contra a honra. Porém, à Folha, ele disse não ter nada a declarar. A defesa do acusado também foi procurada, e afirmou que o cliente não foi o autor das supostas críticas ao ministro. 

No registro policial, Moraes foi chamado de "careca ladrão", "advogado do PCC" e "careca filha da puta". A expressão "vamos fechar o STF" também foi dita, segundo o documento.

Moraes, por meio da assessoria do STF, também informou que não comentaria sobre o caso. 

No depoimento à polícia, Forjaz disse que estava no Pinheiros assistindo a um jogo de futebol "e que havia várias mesas insultando" Moraes, contudo, ele afirmou desconhecer essas outras pessoas. 

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso foi encaminhado ao 15º Distrito Policial, do Itaim Bibi, onde foi instaurado inquérito policial, que está sob sigilo de Justiça.

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