Editorial
Confira o nosso editorial desta segunda-feira (28)
FOTO: Reprodução
Devido ao prolongamento e incerteza da pandemia da covid-19, cuidados sanitários devem ser adotados durante a campanha eleitoral, que começou no último domingo (27).
As recomendações são aquelas famigeradas, que perduram desde março deste ano, como evitar aglomerações, manter distância mínima de um metro das outras pessoas, utilizar máscara e, sempre que possível, lavar as mãos ou usar álcool gel após ter contato com alguém ou com algum objeto.
O recomendável, inclusive com chancela do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é, aos partidos e candidatos, realizarem reuniões em lugares abertos e, agora um fato inédito, evitar a distribuição de impressos, como santinhos ou jornais de campanha. Esta, no entanto, uma recomendação um tanto exagerada do órgão, afinal, não se proibiu, anteriormente, a circulação de panfletagens ou mesmo circulação de mídias impressas em bancas.
Para as eleições de novembro, foram adotados protocolos sanitários para proteger os eleitores, os candidatos e os agentes da Justiça Eleitoral durante todo o período de votação.
Por causa da pandemia, o TSE ouviu alguns dos maiores especialistas médicos, infectologistas e biólogos do país e estabeleceu um Plano de Segurança Sanitária. A preocupação da Justiça Eleitoral é evitar aglomerações e a disseminação do novo coronavírus nos mais de 95 mil locais de votação e mais de 401 mil seções eleitorais espalhados pelo país
As eleições de novembro serão marcadas não apenas pela proteção da saúde dos eleitores, candidatos e agentes públicos, em razão da pandemia, como também pelo combate à desinformação - fake news, deep new, como queiram chamar.
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Edital foi publicado no Diário de Oficial
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