O ato de 30 de junho

[O ato de 30 de junho]

FOTO: Gilberto Júnior

O presidente Jair Bolsonaro retornou domingo (30) do encontro do G20 no Japão e, na bagagem, trouxe o histórico acordo entre o Mercosul e União Europeia. Enquanto isso, ao menos 90 cidades do Brasil tinham as ruas tomadas por pessoas reunidas para externar o apoio ao governo e em defesa da Operação Lava Jato, justamente em tempos de artilharia pesada vinda da Câmara, que parece querer obstruir de qualquer maneira a dinâmica da votação da Reforma da Previdência.

Num outro flaco, foi à resposta popular aos ataques desferidos pelo The Intercept com os já bastante questionáveis e abusivos vazamentos de conversas entre Sergio Moro e membros da Força-Tarefa, que hoje soam muito menos polêmicos e muito mais suspeitos de fraude.

São dois fatos relacionados que evidenciam a positividade do momento no Brasil: um acordo bilateral com o mais poderoso bloco econômico do mundo, que certamente será frutífero em médio prazo à economia brasileira, e uma considerável parcela da população que se mantém como resistência diante da eminente e cansativa tentativa de uma e outra vez desmoralizar o governo Bolsonaro, seja pela política de lobos ou a partir de factóides que surgem na imprensa e indevidamente alastrados como verdades vorazes.

O 30 de junho, um dia em que o mandatário brasileiro retorna de um vitorioso encontro com líderes mundiais, jamais será lembrado como “manifestação”, “protesto”. Afinal, não é necessário ser contra algo ou alguém para se adentrar ao clamor popular pelo país nos eixos. Os atos do domingo, enfim, assim como os de 26 de maio, são firmes na luta a favor de que punições a corruptos se perpetuem na Justiça do Brasil, assim como apoia as tomadas de decisão da equipe econômica do governo para tentar dar perspectivas à nação.

Nenhuma crítica, contra-argumento ou meme é capaz de desfazer o que o 30 de junho marcou no país.  


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