O Presidente Bolsonaro já disse que não discrimina a pessoa por suas características físicas ou preferências sexuais. Sejam negros ou homossexuais, elas terão, ou deveriam ter, as mesmas condições de igualdade do branco, pardo, amarelo ou heterossexual. Ele, o Presidente, não exalta as minorias como a esquerda faz.

Aliás, a esquerda não somente exalta, mas insufla, acirra, estimula o ódio, pois esse é o combustível para sua “revolução”. Vemos isso claramente no discurso do Presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, em que ele avalia a atuação do Partido dos Trabalhadores, PT, nas eleições presidenciais de 2022: o “PCO lembra que a pobreza e a destruição econômica estão na base material da polarização política, o que não vai mudar com abstrações pacifistas. E a “miséria”, segundo Rui Costa Pimenta, “coloca o povo mais próximo do ódio do que do amor” *.

É esse ódio que deveria ser estimulado pela esquerda. Ou seja, no fundo, quem prega essa segregação, esse distanciamento, é a própria esquerda: o NÓS x ELES!

Seguindo essa mesma linha, o que ELES ainda não conseguem entender é como um Presidente que é atacado 24H pela velha mídia, as tvs de canal aberto, rádios, jornais de circulação e algumas redes sociais, consegue obter tamanha audiência, como a do evento de ontem, 07 de Setembro de 2022, no Bicentenário da Independência, pelas ruas de todo o Brasil.

“Como um “reles” mortal ainda não caiu?”, depois de tantos ataques, pensam eles: são notícias distorcidas, notas falsas (“fakenews”) ou tiradas de contexto, invenções (até sobre a possível facada de mentira), inversões, e todo o tipo de sujeira que possam imaginar, foi posto para difamar e humilhar um Presidente. Até atentar contra a sua vida, tentaram, mas nada...ele se mantém popular. E cada vez mais!

“Meu Deus”, o que mais podemos fazer?

O que, verdadeiramente, a esquerda ainda não entendeu, é que esse Homem, e está aqui a nossa grande diferença, tem Deus a seu lado!

E nisso, eles não creem. Por isso continuam sem entender.

Por Marcus Quadros de Castro